O sonho de todo empresário é ver o seu negócio crescer de forma saudável e sustentável, não é? Mas esse não é um objetivo fácil pois existem diversas dificuldades no caminho do sucesso. Por isso, é importante traçar um plano de ação para aumentar a lucratividade da sua empresa de maneira estratégica.
Neste artigo, veja algumas dicas de como começar esse planejamento!
Antes de mais nada, vale relembrar que a lucratividade é uma importante métrica de eficiência produtiva em qualquer negócio. De forma simples, ela se refere ao valor que “sobra” depois de descontadas as despesas do faturamento total.
Sendo assim, um plano de ação para melhorar esse indicador deve seguir dois caminhos:
aumentar as vendas e, consequentemente, a entrada de dinheiro;
otimizar os investimentos, de formas a diminuir gastos e custos do seu negócio.
Para entender quais desses planos de ação para aumentar a lucratividade se encaixam no seu negócio e a forma como devem ser colocados em prática, o primeiro passo é fazer uma mapeamento da sua realidade atual.
Portanto, comece:
rastreando processos;
identificando quais são os serviços ou produtos mais vendidos;
percebendo se existem sazonalidades no seu negócio;
verificando a quantidade de recursos utilizados no oferecimento e na produção da sua cartela de serviços.
A partir disso, será mais fácil identificar oportunidades de investimento e também alguns gargalos que devem ser excluídos.
Para potencializar os seus ganhos, são excelentes estratégias:
criar incentivos para o consumo de produtos com maior ticket médio e também aqueles que têm mais saída;
investir em trade marketing;
fazer a revisão periódica dos preços, para entender se o valor cobrado é justo conforme os gastos de produção;
apostar em programas de fidelização e indicação;
fazer pesquisas com os clientes e entender o que pode melhorar para evoluir o customer experience da sua empresa.
Por outro lado, a fim de diminuir os seus gastos, é interessante:
aprimorar a sua estratégia de controle de estoque, a fim de ter maior previsibilidade na compra de insumos;
ter uma lista de fornecedores confiáveis e sempre realizar pesquisas de melhor custo-benefício entre eles na hora de fazer os pedidos;
evitar desperdícios de todos os tipos, seja de energia elétrica, alimentos, gás, esforço humano e outros recursos;
ter uma boa gestão administrativa e fiscal, a fim de não pagar impostos indevidos, por exemplo;
optar por fontes de energia alternativas, que ofereçam mais economia do que a eletricidade, como o GLP.
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