A energia elétrica ocupa a maior parte dos custos de uma indústria. Mais especificamente, ela é responsável por 40% dos gastos, segundo pesquisa da Firjan. Portanto, quando o seu preço sobre — como tem acontecido —, o setor industrial é um dos que mais sente o impacto, correndo até mesmo o risco de entrar em déficit orçamentário.
Neste artigo, vamos indicar uma solução para fugir desse problema. Mas, antes, entenda o aumento dos preços e a sua repercussão nas indústrias. Continue lendo!
Nos últimos anos, aproximadamente desde 2015 — quando o governo criou as bandeiras tarifárias, a fim de fazer uma cobrança adicional sempre que o custo de produção de energia no país aumentasse —, o preço da energia elétrica vem subindo.
Acompanhando este ritmo, em 2021, até agosto, ele já havia subido mais de três vezes do que o valor da inflação. Inclusive, foi criado uma nova bandeira, a de “escassez hídrica”, encarecendo ainda mais. Ela deve representar um aumento de 7% nas contas em todo o país e a previsão para o futuro não é das mais promissoras.
O impacto dessa alta reflete diretamente nas indústrias que, fundamentalmente, dependem de energia para funcionar.
Segundo um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), motores elétricos, sistemas de refrigeração, ar comprimido e iluminação representam mais de 50% dos gastos com energia elétrica.
Diante desse cenário, a energia elétrica tem se mostrado cada vez mais uma ameaça para a saúde financeira das indústrias, que procuram outras alternativas que lhes dê eficiência energética e evite o déficit orçamentário.
Como princípio básico da Administração temos a máxima de não gastar mais do que recebemos. O déficit orçamentário é justamente o oposto disso: significa que as despesas superaram as receitas.
Essa é uma situação muito complexa, porque pode gerar uma reação em cadeia. Quando o déficit aumenta, é difícil quitar as dívidas. Com os pagamentos em atraso e os preços dos produtos mais caros — dificultando a saída —, torna-se mais complicado conseguir crédito a fim de estimular a produção.
Para fugir dessa situação, é preciso minimizar as chances de um déficit orçamentário. Sendo assim, é necessário tanto diminuir as despesas quanto aumentar a receita.
Adotar uma fonte de energia alternativa, como o GLP, pode ser uma solução perfeita para diferentes usos em diversos nichos industriais, causando um efeito positivo quase que imediato nas suas finanças.
A primeira grande vantagem do GLP para indústrias é a diminuição dos custos com energia. De acordo com o Sindigás (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo), o uso de gás pode representar uma economia de 30% a 40% na produção.
Além disso, barateando os custos de produção, é possível diminuir o preço dos seus produtos, tornando-os mais competitivos, incentivando o consumo e aquecendo o mercado.
O GLP é uma ótima solução para diminuir o déficit orçamentário de diversos tipos de indústria. Caso queira saber como implementar na sua, entre em contato com a equipe da Supergasbras aqui!
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